Aviso aos
Navegantes A título de Intróito!:
A fonte inspiradora para o começo destes textos partiu
da minha eventual colaboração virtual ao Jornal do PortugalClub.
Tal publicação tratava-se de uma ONG sediada no Brasil,
à época da elaboração das primeiras Crônicas aqui neste volume.
Tal como já foi informado em crônicas anteriores,
a minha colaboração literária aqui
ao jornal virtual, da ONG – Organização
Não Governamental, arquitecturado (e
mantido) em exclusivo pelo seu então Presidente Fundador, o Emigrante Sr.
Casimiro Rodrigues, esta é tão só uma simples e singela forma de expressar
algumas lembranças de tudo o que diga respeito à nossa Mãe Pátria, enquanto
viventes cá na Emigração, e sempre em
respeito à decência e ao comportamento moral e cívico em sociedade civilizada
que aprendemos nas nossas origens Lusitanas.
Sem demagogia ou falsa modéstia, sempre que posso, eu
colaborei ali gratuitamente e de muito bom grado com alguma publicação que,
seguindo os trâmites da lei internacional sobre a utilização dos meios de
comunicação electrónica, sempre procuraremos respeitar nomes e/ou figuras quer
sejam públicas ou privadas, conhecidas ou não!...
Ainda que os nossos personagens sejam figuras públicas
ou simples figurantes anônimos reais e/ou imaginários, do presente e do
passado, o respeito à liberdade de cada um,
é uma verdade intrinseca e recíproca, assim espero eu!.
-
Por princípio ético-profissional (enquanto autor
dos meus escritos publicados aqui no espaço virtual – mesmo que estes venham
eventualmente a ser publicados
posteriormente pelo método tradicional em livro impresso, devidamente autenticado nos órgãos
competentes) toda e qualquer referência não alterada da sua forma original,
será referendada ao nome de seu autor/criador original – desde que conhecido
por mim, é claro!.
Todavia,... e atendendo á riqueza extraordinária da
língua que os nossos antepassados nos legaram, ao longo de tantos séculos,
muitos verbetes, expressões idiomáticas, meias-palavras, orações escritas e
auditivas, usos, costumes e “modas regionais” da cultura e do espaço Lusófono,
seja no espaço Continental, Insular, Ultramarino, Nacional e Internacional, constituem para mim um tesouro infindável que
merece ser resguardado, por isso vos convido a este compartilhamento através da
leitura desta minha modesta obra.
-
Outrossim; eu, como tantos outros
"escrevinhadores", poetas, prosadores, redactores profissionais ou
amadores espalhados pelo agora tão
globalizado universo da literatura Lusófona mundo afora, sem dúvida, sentimos
aquela "pancada" no mais profundo do nosso ego, quando alguém lê e
depois critica só por criticar!, tanto para o bem como para o mal.
-
Felizes são aqueles que de alguma forma são
criticados para o bem, mas não só.
-
Como dizia o meu Amigo Antonio Edmundo Leote
Menau, mais conhecido lá na “Tertúlia do Café Bahia, na Marginal de Luanda, ele
repetia: “ aqui não importa que falem bem ou mal, o
importante é que falem de algo ou de alguém”,
porém não é este o caso das minhas Catramonzeladas Literárias!
Se de alguma
forma o leitor achar que deve criticar ou comentar, essa reacção será sempre
benvinda pois nos ajuda a aprimorar o nosso conhecimento em obras futuras.
A liberdade de cada um é um bem unipessoal portanto
usemos isso sem cerimônia.
********
Posto isto vamos à leitura:
- A minha primeira
“CATRAMONZELADA” de hoje (como todas as
demais que ireis ler neste compêndio), ela começa por nos localizar a todos,
autor e leitores, no tempo ambiente e no espaço memorizado, e em um determinado
ponto de partida que, de alguma maneira
com o seu teor e forma, tentará
transmitir-vos aqui os mais diversos
eventos e acontecimentos que trago na lembrança da forma mais coloquial possível
com boa disposição.
Cada leitura é uma viagem ao infinito do conhecimento
de cada um de nós, mas sem sairmos do lugar aonde estamos.
Nomes de várias pessoas e/ou lugares que eventualmente
estejam mencionados aqui ao acaso, talvez nem sempre muito correctamente, nem
tão pouco com uma total coerência cronológica porque são apenas instrumentos de
causa, e efeito em literatura de ficção,
cujo objectivo final se pretende seja tão sómente deminuir os efeitos
desta eterna saudade do nosso amado e querido Portugal!... País aonde eu nasci.
- O dos tempos que já lá vão!…
Eles, os textos narrados e reinventados aqui por mim,
são apenas meros instrumentos da minha escrita unipessoal.
Com clube, ou sem clube, seja no Brasil ou na longínqua
Aldeia da minha origem em
"Caravelas" de Trás-Os-Montes, eu espero um dia "voltar lá
e assim botar a bota em Portugal"! e “quando de lá eu
boltar”, sempre vos falarei de algo de forma absolutamente independente e livre
de qualquer ideologia formadora de opiniões adversas ou ortografias impostas pelos impostores. (impostores são aqueles gayjogs que aumentam os impostos)
- Isto é apenas um livro de ficção (“fique são”) para depois morrer de rir saudável!
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