Citação Ideológica deste tema:
“Toda a arte de governar consiste na arte de ser
honesto”! (Thomas Jefferson)
-Caramba! Lá no Brasil, o tal do
"Jefferson", coitado!, só
tinha como arte cantar operetas do tipo "Barbeiro de Sevilha" e
mesmo assim, com tanta "barbeiragem", ele nunca cantou fora do
banheiro do apartamento dele! - Caçaram-no
logo que abriu o bico no Congresso! ai, ai...esta gripe asiática tá demais dizia ele em seguida!
(S.P - Janeiro de 2006)
- Por motivos
meramente pessoais, de uns tempos a esta parte, eu me afastei um pouco das
noticias da turma do Hi ô To Lá!... (leia-se ai ou tou láaaa) e da malta
do canal televisivo de boca aberta do Ál Já se iras. (leia-se em Árabe: Ai Jaciras, Jaciras – temos de voltar aquele
lugar-comum onde se fica totalmente irado) só de ouvir falar o
nome de "ála que já se faz tarde" e então vamos ao tema de hoje;
Todavia, com tudo, e com a parte do
meu ego mais Emigrante do que internacional, eu acabei por sucumbir ao chamado
da noticia do meu departamento de confecção de saladas noticiosas, actualmente
alocado nos fundos da cozinha de campanha;
(fizemos isso para dar um descanso semanal dos
candidatos à corrida de saco, que está prevista de acontecer ali na
pista de atletismo do centro educacional pedofilógico-social, que
actualmente fica programado lá pertinho da ex "favela da
Buraca"!
(O Bairro da Buraca fica lá para trás das bandas do
pulmão Lisboeta, que são os pinhais lá no alto da serra alfacinha chamado
de Monsanto).
- No topo do pulmão temos um cárcere privativo para
evitar quaisquer ataques de respiração artificial e um pouco mais ao
fundo, já na subida para as famosas Amoreiras, para adoçar o ambiente de
campanha, e enquadrado em moldura esmaiecida pelo tempo, fica a
ponte do nosso mais engenhoso engenheiro, o Duarte Pacheco Pereira, da
época barroca republicana moderna.
Ai, ai,... Minha Nosssa Senhora do Amparo!, sai daí
de Mirandela// e vem cá abaixo, à capital, para veres esta favela!
Oh minha Santa Mãe de Deus!,...é uma “buraca” que mete medo!
- aqui já não se fazem favelas como antigamente.
- Hoje é tudo obra de politicos.
Aquilo! na década de se senta ... (senta, se
senta aí aonde tivéres lugar para assentar), aquilo sim é que era uma favela
bonita.
Linda!, toda feita de taipas, e entre taipas e
beijos os casais lá se ajeitavam em convivência com aves sem gripe e ratos
que nunca roubavam nada que fosse deles mesmos!
Era uma favela com rapinagem democrática.
Ela, a favela, tinha até um riacho com uma
manada de ratos com pedigree Lusitano, que transeuntavam as "taubas"
que serviam de ponte levadiça para nós retirantes; principalmente galegos, Transmontanos,
alentejanos e Algarvios, nos passarmos e passearmos as vistas pelas casas do
Bairro da Boavista logo ali em Frente e ao lado do imponente estádio do Pina
Manique.
- Era uma tranquilidade, podermos dali olhar o
movimento aos finais de tarde de domingo!, E, lá... de debaixo dos
pinheiros, por sobre as copas das árvores que circundavam o "parque
de campismo" que serviam de abrigo aos estrangeiros menos afortunados
e que, como não podiam ir para hotéis de cinco estrelas, eles pernoitavam por
ali mesmo debaixo de um céu totalmente enluarado de Agosto,... com milhões de
estrelas, para ajudar a contar as histórias de volta a casa deles na Estranja.
Hoje... Sem qualquer vestígio de saudosismo
exarcebado, eu recordo que naquele tempo, o sujeito Estrangeiro que
chegava a Portugal e não falava português, era logo taxado de turista!
- Se tinha dinheiro e podia pagar a meia-diaria
estudantil em férias ia para o Inatel às custas do erário público. Senão ia
para os parques de campismo como o de Monsanto.
-Hoje o estrangeiro que chega a Portugal e fala
português é logo taxado de "Emigrante".
- Enfim,
segundo o "Darwin" é a evolução da espécie!
- Olha! lá em Portugal tem um sistema
altamente democrático e social a tal ponto mixegenado, que não se
consegue destrinçar quem é rico nem quem é pobre!
- Diziam os
turistas naquele tempo depois de nos visitarem na capital do reino e ao regressarem
aos seus locais de origem.
- Como assim?, indagavam aqueles que não
tinham a coragem de nos visitar lá nos fundos do quintal da Europa.
- Explique-me!, dite-moi! explain
to me plise, plise!
- como qué no se entiende quienes son los
ricos y los perros más pobres!?
Conho!... dime lo Tu, Portuguesito!
- Esto lo decian nuestros vicinos aya por detraz de La raya d”Spaña”!
Então, com perfeita paciência, os turistas do
parque de campismo da serra de Monsanto e de outros parques de
campismo disseminados em Portugal,
explicavam as suas visões da sociedade Lusa contemporânea;
- Ora bem,... os portugueses são todos iguais. (segundo
dizia o meu livro de OPAN – leia-se: Organização Política e Administrativa da
Nação)
- Todos têm liberdade de movimentos, menos estender
o dedo em riste, nem imitar o Zé Povinho escarrapanchado em cima do pipo,
imortalizado pelo Ti Rafael Borda lá ô Pinheiro com um das caldas na
mão.
Olha aqui, oh!, uma banana, oh!.
- aqui não temos diferenças sociais, gritam todos
os candidatos.
- Somos todos sócios do "xuxialismo"
diziam os seguidores das tradicionais Favelas Alfacinhas, imitações
surrealistas das “barracas” Francesas.
Para lembrar ali uns verdadeiros "bidon
villes" estratégicamente colocados ali à porta do ex-libris da Côrte.
- Cá na “santa terrinha” somos todos democráticamente escolhidos pelo povo,
porque o povo é quem mais ordenha!
- desde que
a teta tenha leite para ordenhar, temos sempre alguém como "ordenhança"
oficial!
- Diziam os adeptos da foice e do martelo.
- Pelo amor de Deus! E então voismecês não veêm que
só temos uma saída para qualquer crise democrática que se abata sobre este
grande país do passado!?
Carago!... Nós vamos todos, e é já, jogar-nos
ao mar! - É lá que está a nossa tradição!
- até o
nosso maior "best seller" nacional tem uma letra em homenagem
au, au, au, "Ir-ós-do-mar!"
- Diziam os pescadores desempregados por
embargo da zona territorial de pescas entregues em comodato aos
nossos hermanos peninsulares!
- Esta é a saída mais airosa!
- A
mais subtilmente silenciosa porque, se nos jogarmos ao mar, por certo muitos se
vão afogar e depois de afogados eles já não reclamam.
- O mais que
podem fazer é repetir o mote da música dos "paralamas do sucesso" -
alagados os trens estão!, nas favelas da maré!... etc e tal e coisa!
Mas, dizia eu que, esta manhã ao ler as noticias do
meu departamento da RTPi (entenda-se: Realmente Temos Portugueses Insatisfeitos.
(iiiiii... será que falei asneira?!) eu me deparei, me
imobilizei, e então analisei as diferenças tão subtilmente anunciadas
pela tal da “Ál Já se iras”... porque parece que já está tudo irado por
lá! - O que for! será!... e
o Irão pretende enriquecer urânio «em pequena escala»!
Ora Pois, até já pediu licença para enriquecer no
nosso sistema de nanotecnologia Ibérica porque só nós os Portugueses é que
sabemos usar a técnica do "nónio" ou seja dividir dez por nove e não
sobrar nada para os outros!
Ooooo!oh, oh....olha que grande habilidade!
- Cá em Portugal todo mundo enriquece em
grande escala com o urânio dos que Irão lá na santa terrinha, páaaa!
O pá! diz aí ao teu Hi ô To Lá!... (deve
se pronunciar aiótolá) - tudo juntinho em letra miuda porque vai por email,
ou seja; um tempo do verbo atolar no pretérito mais que passado)
porque nós cá em Portugal temos noticias mais estarrecedoras do que essa!
Pois, e
ninguém ainda falou nada para o Sr Buch Echas!?...
Olha só esta:
<Até ao lavar dos cestos é sempre vindima>!
avisa o Mário Só Ares de político reformado na “retrèt” Francesa, por causa da
sua vida de emigrante na Sorbonne” onde se especializou a sorbornnar o “Ti Zé
Pô Vinho” feito a martelo!
Ai, ai... Minha Nosssa Senhora do Amparo!
- sai!,...
sai, logo daí de Mirandela porque o
"home" quer ir aí p'ró Douro a lavar as cestas e as canastras da
apanha das uvas lá da 'nha terra carago! - e olha que O DOURO até
foi agora nomeado pela UNESCO como um patrimônio MUNDIAL DO CENÁRIO
PAISAGISTICO EVOLUTIVO DAS VINHAS E DAS VINDIMAS... (ena páaaa!, nós até semos
bãons caraaaaago!...)
- Só Deus sabe o que poderá acontecer quando ele, o
candidato, enrolar a rodela para colocar debaixo do cesto quando
ele, o cesto, já estiver lavado e seco, e dependurado no prego da
adega por falta de pagamento da parcela do financiamento da cooperativa agrícola
onde entregou as uvas, mas o vinho azedou todo na campanha, por causa de
interferências jornalísticas ainda não totalmente apuradas.
- Ainda se fossem os cestos das uvas com que
se faz o "binho Berde" lá de Barcelos! Ali sim, sempre teria lá alguém com uma bengalita para
o ajudar a despejar o concorrente de dentro do saco de corrida ao poleiro.
- E por
isso, alguém poderia tranquilamente pagar o pato! Tenho dito!
(melhor dizendo, tenho escrito!). A Bem da Ná São... balentiiiiiii...moral...
Texto Extraído do Meu Livro "OS NÏZCAROS"!...
Texto Extraído do Meu Livro "OS NÏZCAROS"!...
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