A minha iniciação na literatura começou no princípio dos anos 70 do Século passado, logo após eu ter entrado para a Escola de Aplicação Militar de Angola.
Todavia o livro só foi publicado numa Edição muito resumida para amigos e amantes da literatura daquele tempo. Na segunda edição agora publicada no Brasil pela AGBOOK e vendido pelo site do Clube de Autores eu fiz a minha apresentação em verso e prosa devidamente actualizada aqui neste meu Blog:
Eu!?... Quem sou?!...
Todavia o livro só foi publicado numa Edição muito resumida para amigos e amantes da literatura daquele tempo. Na segunda edição agora publicada no Brasil pela AGBOOK e vendido pelo site do Clube de Autores eu fiz a minha apresentação em verso e prosa devidamente actualizada aqui neste meu Blog:
Eu!?... Quem sou?!...
Olhai bem p'ra mim!
E eis-me aqui no início,
E eis-me aqui no início,
O Princípio de
mim mesmo, enfim!
- Em suma, estou
eu aqui no começo dos começos dos meus muitos “eus”!
Eu sou aquilo que eu sou,
Enquanto o meu ser me sustenta,
Este corpo de cor incolor quase isenta.
Foi Deus que o disse; quando me deu água benta.
Eu sou!?...
Eu sou aquilo que sou,
E não aquele que querem que eu seja!
Não me importa o ângulo por onde me veja.
Foi Deus que disse; assim seja.
Eu sou aquilo que sou,
Aquilo que ninguém me fez ser...
Eu sou aquilo que sou e serei até morrer!
Foi Deus que disse; é este o Meu Querer.
Não quero ser outro qualquer,
Nem me façam ser de outro jeito...
Porque eu sou assim cá dentro do peito!
Foi Deus que disse; está feito.
Na alma e no coração.
Eu sou aquilo que eu sou,
- E disso eu não abro mão, e está encerrada a questão!
Foi Deus que disse; é este o teu condão.
Eu sou aquilo que sou,
E não aquele que querem que eu seja!
Não me importa o ângulo por onde me veja.
Foi Deus que disse; assim seja.
Eu sou aquilo que sou,
Aquilo que ninguém me fez ser...
Eu sou aquilo que sou e serei até morrer!
Foi Deus que disse; é este o Meu Querer.
Não quero ser outro qualquer,
Nem me façam ser de outro jeito...
Porque eu sou assim cá dentro do peito!
Foi Deus que disse; está feito.
Na alma e no coração.
Eu sou aquilo que eu sou,
- E disso eu não abro mão, e está encerrada a questão!
Foi Deus que disse; é este o teu condão.
Eu sou aquilo que eu sou,
Enquanto o meu ser me sustenta,
Este corpo de cor incolor quase isenta.
Foi Deus que o disse; quando me deu água benta.
Transparente a todos vós,
Trago
genes dos meus avós,
Que já
passei aos meus filhos,
Foi
Deus que disse; aqui tens os teus cadilhos.
-
Iguais serão os meus Netos!
Que
vão em busca dos trilhos,
Que
vivem o seu teorema,
A quem
deixo este poema,
E em
herança dos meus afetos.
Eu sou aquilo que sou...
E não
aquilo que fui, nem aquilo que eu quis ser.
Já
esqueci o passado... sou só eu aqui ao meu lado!
Foi
Deus que me fez assim moldado.
– Aqui neste livro somos
diversos personagens anônimos que nascem e crescem dentro do meu imaginário e, depois de muitas "catramonzeladas" literárias ou não vivenciadas, finalmente fomos soltos na realidade da vida!
Aqui estão quase todos os meus “eus”, porém alguns somem na aventura de os divulgar, de os expôr ao vento Norte!, Sul, Leste e Oeste. Faço isto enquanto posso escrever as minhas crônicas, as minhas memórias e poesias e textos expostas(os) em pensamentos de toda a sorte.
Isto porque a minha Vida aos 25 anos de idade era um livro aberto com as folhas soltas ao vento!
Mas, de repente, não mais que um simples "repente" veio um tufão chamado de "descolonização" ... e hoje eu as procuro no infinito das minhas memórias.
Aqui estão quase todos os meus “eus”, porém alguns somem na aventura de os divulgar, de os expôr ao vento Norte!, Sul, Leste e Oeste. Faço isto enquanto posso escrever as minhas crônicas, as minhas memórias e poesias e textos expostas(os) em pensamentos de toda a sorte.
Isto porque a minha Vida aos 25 anos de idade era um livro aberto com as folhas soltas ao vento!
Mas, de repente, não mais que um simples "repente" veio um tufão chamado de "descolonização" ... e hoje eu as procuro no infinito das minhas memórias.
Como
escritor eu tenho centenas de crônicas, na sua maioria publicadas e divulgadas
sob o subtítulo genérico de “Crônicas da Emigração - Catramonzeladas
Literárias” muitas delas já reunidas em colectâneas que aguardam sua
publicação em livro impresso.
Fui e ainda sou Membro activo de
várias páginas e jornais (alguns são só virtuais) da Lusofonia onde publico os
meus textos em prosa e verso.
Um breve resumo dessas minhas participações e colaborações a título gratuito em solidariedade com os meus Leitores em língua Portuguesa:
- Portal CEN - CA
ESTAMOS NÓS – Portal do saudoso Dr Carlos Leite Ribeiro como sendo um
espaço virtual que reúne dezenas de Escritores de Lingua Portuguesa oriundos
dos Países da chamada CPLP (Silvino Potêncio é Delegado em Natal/Brasil do
Portal CEN).Um breve resumo dessas minhas participações e colaborações a título gratuito em solidariedade com os meus Leitores em língua Portuguesa:
A "Varanda das Estrelicias" foi um espaço aberto pelo saudoso Amigo Escritor, Poeta e Crítico Literário, Coronel Joaquim Evonio (natural da Ilha da Madeira - Portugal). Neste espaço puderam os leitores encontrar inúmeros textos e poemas da minha autoria, na maioria directamente relacionados com a minha passagem pelo serviço Militar em Angola. Fiz curso na EAMA e vivi em Angola um período de aproximadamente 11 anos enquanto Colónia de Portugal
Os Blogs "ZÉBICO", "OS NÏZCAROS", "OS GAMBUZINOS" - Notícias da Lusofonia - “Kimbo de Angola Feiticeira” da Escritora Delay (Portugal) - “ Portugal Lusofono” - O Grupo Stamtisch - “Portugal Sem Passaporte” ( do Jornalista Graciano Coutinho - Fortaleza) - MUNDO PORTUGUÊS (do Rio de Janeiro) O EMIGRANTE (Mundo Português de Lisboa) e outros que nem me lembro! Contudo tenho já registada a minha página Literária própria e site do Escritor www.silvinopotencio.net no portal “Recanto das Letras”.
Sejam todos benvindos!
Ser escritor editado é pressupostamente abrir a Alma ao público leitor. Essencialmente practicar um acto de Fé em si mesmo. Silvino Dos Santos Potêncio
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